Close Menu
Jornal Brasil AtualJornal Brasil Atual
  • MODA E BELEZA
  • BEM-ESTAR
  • DECORAÇÃO
  • RECEITAS
  • FINANÇAS
  • FAMOSOS
  • TECNOLOGIA
  • TURISMO
  • PET
  • DICAS

Subscribe to Updates

Get the latest creative news from FooBar about art, design and business.

What's Hot

Dicas de estilo feminino: Transforme seu guarda-roupa

04/06/2025

Aprenda Como Fazer Low Carb Iniciante Cardápio Simples

04/06/2025

Aplique O Feng Shui E Harmonize Sua Casa

04/06/2025
Facebook X (Twitter) Instagram
Jornal Brasil AtualJornal Brasil Atual
CONTATO
  • MODA E BELEZA
  • BEM-ESTAR
  • DECORAÇÃO
  • RECEITAS
  • FINANÇAS
  • FAMOSOS
  • TECNOLOGIA
  • TURISMO
  • PET
  • DICAS
Jornal Brasil AtualJornal Brasil Atual
Início - Uncategorized - Ingestão do colostro reduz mortalidade de leitões logo após o nascimento
Uncategorized

Ingestão do colostro reduz mortalidade de leitões logo após o nascimento

16/02/202400
Facebook Twitter Pinterest LinkedIn WhatsApp Reddit Tumblr Email
Compartilhar
Facebook Twitter LinkedIn Pinterest Email

Energia altamente digestível, o líquido é primordial para manutenção da temperatura corporal e dos níveis de imunoglobulinas e células de defesa dos animais

A taxa de mortalidade na suinocultura pode ser extremamente elevada nos três primeiros dias após o nascimento de leitões. Larissa Rodrigues Silva, médica-veterinária pelo Centro Universitário de Patos de Minas (Unipam), destaca que “algumas causas explicam esse risco, como baixa viabilidade dos leitões ao nascer, inanição e esmagamento. Por isso, para manutenção e sobrevivência dos animais, a devida assistência no parto é indispensável”. Larissa é assistente técnica nacional da Auster Nutrição Animal.

Outros problemas que afetam os leitões recém-nascidos são os níveis muito baixos de reservas energéticas, além de possuírem aproximadamente 1 a 2% de gordura corporal, não deterem gordura marrom e serem praticamente desprovidos de gordura corporal subcutânea, necessitando de ambiente e temperatura adequados para enfrentar essa fase.

Larissa reforça a importância do cuidado com a manutenção da temperatura. “Ao nascer, se torna ideal a oferta de alguma fonte de aquecimento (em torno de 32 a 34ºC) aos leitões, para evitar que os recém-nascidos utilizem suas baixas reservas energéticas para produzir calor em busca da sobrevivência – o que poderia ocasionar uma diminuição no vigor e nas mamadas de colostro e leite, gerando hipoglicemia e elevando drasticamente as chances de mortalidade”.

A ingestão de colostro é determinante para que os animais alcancem a sobrevivência, porque a produção de calor corporal está diretamente relacionada a esse fator, já que os leitões nascem imunologicamente desprotegidos. Quem fornece esse material é a fêmea suína, que possui uma placenta do tipo epiteliocorial difusa, impedindo a passagem de algumas moléculas e de anticorpos na fase intrauterina. E essa imunidade é adquirida através do colostro (imunidade passiva).

Além de colaborar com a gestão da temperatura corporal, o colostro fornece aos animais: imunoglobulinas, células de defesa e energia altamente digestível. “É por isso que devemos garantir que todos os leitões consigam mamar o mais rápido possível o colostro após o nascimento. O manejo da mamada revezada pode ser uma prática interessante, principalmente com leitegadas numerosas, onde aplica-se o manejo de marcar ou numerar os leitões ao nascimento e a realização do revezamento em grupos, assim, pode-se garantir a ingestão de maneira mais assertiva”, exemplifica a assistente da Auster.

A absorção máxima de imunoglobulinas ocorre de 4 a 12 horas após a primeira mamada, declinando rapidamente após esse período, por isso, deve-se evitar a movimentação de troca de leitegadas nessa fase, além de ter um cuidado especial com leitões de menor viabilidade que apresentam redução no vigor e acabam consumindo menor quantidade de colostro.

Por fim, é importante ressaltar a atenção não só à ambiência dos leitões, mas também a das fêmeas na maternidade. Enquanto os leitões precisam de um maior aquecimento nesse período, a zona de conforto delas gira em torno de 18 a 22ºC, e fêmeas em estresse térmico poderão diminuir o consumo de ração e a produção de leite. Por isso, um olhar atento para a fêmea suína, com objetivo de encontrar um ambiente adequado e priorizar sua saúde e boa nutrição, também reflete no desempenho e qualidade do leitão no período de lactação.

 

Compartilhar Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr Telegram Email

Assuntos Relacionados

GABA: Seu Guia Completo de Benefícios e Uso

17/02/2025

Detectando vazamentos em áreas com difícil acesso: soluções inovadoras

16/01/2025

Desentupidora no Tatuapé – Quanto Custa o Serviço de Desentupidora?

11/11/2024
EM DESTAQUE

O TEMPO E A TEMPERATURA: Pancadas de chuva em grande parte do Sul nesta sábado (18)

17/11/20230

Qualifica SP: prorrogadas as inscrições para cursos gratuitos

28/02/20240

Oportunidades e estratégias para escalar vendas em startups latino-americanas

25/02/20252

MT: blitzes da Lei Seca autuam mais de 8,6 mil condutores por crimes no trânsito

26/09/20230

IPVA 2024: desconto de 3% para veículos com placa final 4 termina nesta terça

16/01/20240
QUEM SOMOS
QUEM SOMOS

Site de Notícias e Opinião

EM DESTAQUE

Dicas de estilo feminino: Transforme seu guarda-roupa

04/06/2025

Aprenda Como Fazer Low Carb Iniciante Cardápio Simples

04/06/2025

Aplique O Feng Shui E Harmonize Sua Casa

04/06/2025
CONTATO

E-mail: [email protected]

Telefone:  +55 11 97498-4084

© 2025 Jornal Brasil Atual.
  • MODA E BELEZA
  • BEM-ESTAR
  • DECORAÇÃO
  • RECEITAS
  • FINANÇAS
  • FAMOSOS
  • TECNOLOGIA
  • TURISMO
  • PET
  • DICAS

Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.