A gestão financeira das empresas tem passado por uma verdadeira revolução com o modelo ‘Payment as a Service’ (PaaS), que permite a terceirização de processos de pagamento por meio de plataformas tecnológicas. Este modelo tem oferecido soluções escaláveis e flexíveis, o que ajuda empresas de diferentes portes e setores a otimizar suas operações financeiras. Segundo o relatório Grand View Research, o mercado global de PaaS deve crescer 15,2% até 2030, com um salto de US$ 17 bilhões para US$ 45,8 bilhões. A pesquisa apontou que, os principais fatores que estão impulsionando o crescimento do mercado incluem a experiência otimizada do cliente com meios de pagamento rápidos e seguros.
De acordo com Clayton Ricardo, CFO da Idea Maker, empresa especializada em soluções digitais voltadas para meios de pagamentos, filantropia premiável e sorteios, o modelo PaaS tem sido um divisor de águas na gestão financeira. “A terceirização de pagamentos reduz custos com infraestrutura e possibilita que as empresas se concentrem em seu core business enquanto outros setores cuidam de aspectos complexos como segurança cibernética e conformidade regulatória”, explica.
O PaaS integra diversos serviços de pagamento em uma única plataforma, como processamento de transações, gestão de cobranças recorrentes, emissão de boletos, carteiras digitais e análises de dados. Ele também facilita a adoção de tecnologias financeiras como PIX, QR Code e integração com marketplaces. De acordo com uma pesquisa da Finextra, em colaboração com a Volante Technologies, esse cenário tem sido altamente levantado pelas companhias, 56% das instituições financeiras classificam o gerenciamento de liquidez em tempo real como uma prioridade, reforçando a crescente demanda por pagamentos instantâneos.
“Hoje, as empresas enfrentam desafios crescentes para acompanhar a dinâmica do mercado, que exige rapidez, personalização e integração multicanal. O PaaS se apresenta como uma solução estratégica para atender essas demandas, permitindo que o ecossistema financeiro empresarial seja mais ágil e responsivo”, pontua Clayton Ricardo. “O objetivo é proporcionar uma experiência financeira mais simples, eficiente e acessível para as organizações, independentemente de seu tamanho ou setor de atuação”, finaliza o CFO.
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BEATRIZ CRISTINA ASSIS BRITO
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