Com 17 anos de atuação no mercado da construção civil, Carlos Henrique Fernandes Alencar construiu uma trajetória sólida e inspiradora no setor imobiliário alagoano. À frente de uma construtora com raízes familiares, fundada em 2008 na capital Maceió, ele participou da entrega de mais de 280 unidades residenciais, consolidando o nome da empresa como referência em qualidade e confiança no segmento.
A história da construtora começou como um projeto familiar e se profissionalizou com a entrada de Carlos e seus irmãos. Hoje, a empresa segue ativa, mantendo sua essência como negócio familiar e o compromisso com a excelência nos empreendimentos. Ao longo do tempo, Carlos assumiu papel central na gestão administrativa e estratégica, liderando iniciativas que trouxeram mais eficiência, controle e sustentabilidade à operação.
Sua jornada teve início ainda na graduação em Administração pela Faculdade Alagoana, em 2005, quando já atuava ativamente no setor. Desde então, Carlos aprofundou sua experiência em todas as etapas da cadeia construtiva, com foco especial na gestão de pessoas, processos e finanças.
Recentemente, Carlos tem se dedicado ao estudo e aplicação de modelos modernos de gestão de projetos na construção civil, com interesse especial na comparação entre metodologias tradicionais – como o modelo de gestão por fases (waterfall) – e abordagens ágeis. A análise tem permitido implementar práticas mais flexíveis, colaborativas e orientadas a resultados, otimizando a execução de obras e reduzindo desperdícios. “A construção precisa se abrir à inovação. A adoção de métodos ágeis traz ganhos reais em tempo, custo e qualidade”, afirma.
A gestão tradicional de projetos, representada pelo modelo waterfall, se baseia em uma estrutura sequencial, na qual cada fase do projeto (iniciação, planejamento, execução, monitoramento e encerramento) depende da conclusão da anterior. Essa abordagem proporciona alta previsibilidade, com escopos bem definidos, cronogramas detalhados e orçamentos controlados.
Na construção civil, essa lógica favorece o controle de grandes obras com escopo fixo, como infraestrutura pesada e projetos públicos. No entanto, a rigidez do modelo limita a capacidade de reação a mudanças imprevistas, o que pode resultar em retrabalho, atrasos e aumento de custos quando surgem novas demandas ou condições adversas no canteiro.
Com um olhar voltado para o futuro, Carlos segue comprometido em aliar gestão eficiente, inovação e qualidade construtiva, buscando continuamente elevar o padrão dos empreendimentos em que atua e contribuir para o desenvolvimento do setor no Brasil.
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PEDRO GABRIEL SENGER BRAGA
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