O Sicredi, instituição financeira cooperativa presente em todo o país, gerou em 2024 o montante de R$ 860 milhões em benefícios econômicos para os seus mais de 280 mil associados no Nordeste. É o que aponta o Benefício Econômico do Sicredi (BES), indicador utilizado pela instituição cooperativa com base em metodologia do Banco Central.
O valor representa o apoio da instituição que vai além do crédito e dos seus mais de 300 produtos, visto que demonstra uma economia média de R$ 3.062,02 para cada associado do Nordeste. O objetivo da medição é mostrar resultados tangíveis da atuação do Sicredi e reforçar o seu compromisso de impactar positivamente a sociedade. Essa foi a segunda maior economia dentre as cinco centrais regionais do Sicredi.
“Os resultados do BES 2024 refletem um desempenho positivo, especialmente em um contexto desafiador para o cooperativismo de crédito no Brasil. O crescimento do BES demonstra a resiliência das cooperativas e a confiança dos associados em nosso modelo. Isso é um indicativo de que estamos no caminho certo, promovendo um sistema financeiro mais justo e acessível”, comenta Cleber Zequetto, Gerente de Desenvolvimento do Cooperativismo da Central Sicredi Nordeste.
Considerando os resultados em todo o país, o Sicredi gerou R$ 25,5 bilhões em benefícios econômicos (BES) para os associados no ano passado, um crescimento de 8,5% na comparação com 2023.
Sobre o Benefício Econômico do Sicredi
Três indicadores compõem o cálculo do índice. São eles: o Benefício Econômico de Crédito (BEC), que mede a economia gerada por taxas mais baixas em operações de crédito; o Benefício Econômico do Depósito (BED), que mostra ganhos com remunerações mais atrativas nos depósitos; e os Benefícios Econômicos do Exercício (BEE), que incluem a distribuição de resultados, como juros ao capital e o valor revertido aos associados por meio de ações educacionais e sociais.
“O BES evidencia, na prática, como o modelo cooperativo gera benefícios tangíveis para nossos associados e comunidades. Os recursos gerados não apenas fortalecem a economia local, mas também promovem o desenvolvimento social e sustentável”, conclui Zequetto.
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JOEL CAVALCANTI DE MIRANDA NETO
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