Em um cenário corporativo marcado pelo aumento de casos de burnout, ansiedade e depressão, a saúde mental no ambiente de trabalho tem se tornado uma prioridade para empresas que buscam produtividade e bem-estar. Dados obtidos com exclusividade pelo g1 em março de 2025 mostram que, no último ano, os transtornos mentais chegaram a uma situação incapacitante como nunca visto. Na comparação com o ano anterior – 2023, as 472.328 licenças médicas concedidas representam um aumento de 68%.
De acordo com estudos recentes, como o relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS), transtornos mentais relacionados ao trabalho custam às empresas bilhões de dólares anualmente em afastamento e baixa produtividade.
No Brasil, a situação não é diferente: o burnout entre profissionais atingiu níveis alarmantes, especialmente após a pandemia. “A saúde mental no trabalho não é apenas uma questão de bem-estar, mas uma estratégia de negócios. Líderes que investem em inteligência emocional criam equipes mais engajadas e resilientes”, afirma Leandro Cunha.
O psicólogo tem ajudado empresas a implementarem práticas que promovem equilíbrio emocional e previnem o esgotamento profissional. Ensinando líderes a identificarem sinais de estresse em suas equipes, gerenciarem conflitos com empatia e criarem culturas organizacionais que valorizem o bem-estar. “A inteligência emocional permite que líderes e colaboradores transformem desafios em oportunidades, reduzindo a pressão e aumentando a colaboração”, explica.
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YNARA SANDRA FERREIRA MATTOS
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