A forma de produzir e consumir conteúdo exclusivo está mudando. Em meio ao crescimento da creator economy, que registrou um aumento de 30% na geração de empregos diretos e indiretos nos últimos 12 meses, segundo a pesquisa “Creator Economy: Crescimento e Oportunidades no Brasil“, um número crescente de criadores brasileiros têm migrado para plataformas nacionais que oferecem mais autonomia, retorno financeiro imediato e conexão direta com o público — sem as barreiras e regras engessadas das redes internacionais. Esse movimento tem colocado a Privacy, plataforma brasileira de monetização, no radar de quem vive (ou quer viver) da criação de conteúdo.
Matheus Motorista, um dos nomes em ascensão nesse cenário, não tem dúvidas sobre o impacto da mudança. “Escolhi a Privacy pela praticidade e facilidade. É uma empresa nacional, confiável, e ainda posso vender conteúdo no privado e receber por Pix — isso muda o jogo”, conta. Segundo ele, além do ganho financeiro, a possibilidade de continuar em contato com assinantes inativos tem feito diferença no engajamento.
Já para Fabi Drumond, a principal vantagem está na liberdade de criação. “A ampliação dos formatos me permitiu explorar desde vídeos curtos e teasers até conteúdos mais longos e personalizados. Isso torna a experiência mais rica e mantém o público engajado por mais tempo”, afirma. “Me sinto valorizada como criadora, e isso reflete diretamente na qualidade do que entrego”.
A variedade de perfis presentes na plataforma é um indicativo de que a produção de conteúdo exclusivo está deixando de ser nichada para se tornar mais diversa e estratégica. De artistas e influenciadores a especialistas de nicho e empreendedores digitais, o que une esse novo grupo de criadores é o desejo por independência, controle da audiência e rentabilidade sem intermediários.
Com recursos que vão de mensagens em massa a agendamento de publicações e vendas avulsas, a plataforma também tem ouvido sua base para seguir inovando. Fabi aponta a importância de “melhorias em métricas e automações personalizadas, que ajudem na parte estratégica e no relacionamento com os assinantes”.
O crescimento é visível também nos resultados. “Desde que entrei na Privacy, percebi um aumento real na audiência. Acho que isso tem a ver com a proximidade que consigo construir com quem me acompanha”, diz Fabi. Ela trabalha com uma agência, que gerencia sua rotina de conteúdo na plataforma, permitindo que o foco esteja totalmente na criação.
Mais do que uma simples alternativa ao modelo internacional, plataformas como a Privacy começam a ganhar espaço como caminhos legítimos para uma nova fase da creator economy no Brasil — baseada na valorização do trabalho, na personalização da experiência e na descentralização da produção digital.
Sobre a Privacy
A Privacy é a maior rede social de monetização da América Latina, conectando criadores de conteúdo com seus super fãs por meio de assinaturas. Com mais de 50 milhões de assinantes e 400 mil influenciadores, a plataforma oferece uma maneira simples e segura para os criadores monetizarem seu conteúdo exclusivo e para os fãs acessarem conteúdo premium e se conectarem mais profundamente com seus criadores favoritos. Após quatro anos, a empresa conta com mais de 400 mil influenciadores, uma audiência de 50 milhões de usuários cadastrados e quase 3 milhões de acessos diários. Sua estrutura também acompanhou o crescimento: hoje conta com mais de 150 colaboradores, distribuídos em áreas como tecnologia, segurança da informação, experiência do cliente e compliance.
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JOÃO PEDRO COSTA SANTOS
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