Muitos criadores de conteúdo encontraram nas redes sociais uma maneira de iniciar uma carreira e alcançar autonomia financeira, construindo um caminho promissor no mundo digital. Entre as principais redes que oferecem esse cenário profissional positivo, destaca-se a Privacy, líder em monetização de conteúdo na América Latina. A plataforma já possui mais de 400 mil influenciadores, dos quais em sua maioria são mulheres, que encontraram nela uma alternativa para ter uma renda mensal, e uma forma para se profissionalizar como criadoras digitais.
Nesse mês da mulher, é importante ressaltar como, a partir do sucesso financeiro, as mulheres conseguem se tornar livres, independentes e cuidar de suas próprias vidas, carreiras e realizar seus sonhos. E o que isso tem a ver com as plataformas de conteúdo? Em entrevista, algumas criadoras da Privacy reforçam que, com o seu trabalho como criadora, foi possível realizar sonhos dos mais diversos, como; viajar, ter casa ou carro próprio, estudar, virar empreendedora, entre outros.
Com quase 2 anos dentro da rede social, a modelo e ex-fazenda Fernanda Campos diz que com a Privacy ela viu uma solução para dar um upgrade em suas metas pessoais, “Aqui encontrei minha liberdade financeira e me tornei minha própria empresária”, afirma. “Eu consegui realizar viagens, comprar minha casa e um carro de luxo. Eu atingi o faturamento de mais de R$ 2 milhões com o meu trabalho”, conclui Fernanda.
Mesmo com o preconceito em torno das criadoras de conteúdo, algumas delas garantem que isso acaba se tornando irrelevante diante a independência financeira alcançada. “Com a Privacy, eu perdi meus medos, em diversos sentidos; obstáculos, julgamentos, e a partir do trabalho dentro dela que acreditei que eu posso realizar meus sonhos e acreditar em mim mesma,” comenta Bia Ruivinha, criadora de conteúdo.
A liberdade financeira é uma das formas mais poderosas de empoderamento feminino, e nas plataformas de monetização as mulheres são destaque, e além da segurança e autonomia encontrada nesse nicho, Geisy Arruda, empresária e atriz conta que na rede ela se sente livre e empoderada, “Hoje, consigo manter minha casa e minha família, proporcionando aos meus pais o melhor que o mundo tem a oferecer”. Geisy destaca também que, “Aqui, eu mudei não só na parte financeira, mas também a educacional. A partir da Privacy eu consegui estudar inglês, viajar e conhecer culturas das mais distintas. Eu gosto de viajar e consigo me virar bem graças a Privacy que me deu isso, conhecimento, coisa que ninguém jamais tirará de mim”, conclui a modelo.
No universo digital, ser influenciadora tem sido um caminho transformador não apenas para mulheres hétero cis, mas também para as mulheres trans, que levam questões fundamentais para refletirmos. FranTiesca, influenciadora do nicho LGBTQIAPN+ reforça que a Privacy foi um divisor de águas em sua vida, “O Brasil é o maior consumidor de conteúdo adulto trans no mundo, e percebi que esse poderia ser um espaço estratégico para minha independência. A Privacy me deu voz e visibilidade em um mercado que muitas vezes nos exclui”, conta a influenciadora.
Já Aline Novak realizou um sonho que parecia distante antes de ingressar na rede social: conquistar um sítio e construir seu próprio haras. “O maior desafio foi crescer no mercado e ser reconhecida, mas a Privacy sempre me deu suporte. Consegui viajar, adquirir minha casa própria e investir no que sempre sonhei”.
Além da liberdade financeira, a criação de conteúdo na Privacy tem sido uma ferramenta de autoestima para as mulheres. Kine-Chan explica que a rede permitiu que ela enxergasse seu trabalho como uma extensão de sua identidade. “Meu trabalho é parte de mim. Expressa minha sensualidade e representa uma quebra de tabus. A Privacy me ajudou a ter confiança e crescer pessoal e profissionalmente”.
Além disso, muitas mulheres que são conhecidas por estarem na mídia, hoje optam entrar nessas redes pela praticidade, autonomia, segurança e liberdade oferecida. Como a Rita Cadillac, que reforça inclusive que o sucesso na criação de conteúdo não tem idade. “Não é tabu mulheres mais velhas criarem conteúdo adulto. Tenho muitos seguidores jovens que gostam de mulheres maduras. O preconceito vem dos próprios influenciadores, mas sigo fazendo o que amo. Toda mulher tem o direito de usar seu corpo como quiser”.
Estudos recentes da Collabstr analisaram 35.000 marcas e 80.000 influenciadores, destacando o domínio feminino no marketing de influência, com as mulheres representando 70% dos influenciadores. O conteúdo gerado por usuários (UGC) também se destaca, com 60% dos marqueteiros afirmando que a autenticidade é tão importante quanto a qualidade.
Para essas influenciadoras, a Privacy foi mais do que uma rede social de monetização – tornou-se um instrumento de transformação social. “Muitas mulheres encontram aqui um caminho para sair de relacionamentos tóxicos, conquistar uma vida independente e até ajudar suas famílias”, destaca Kine-Chan.
“Toda mulher tem direito a usar seu corpo da forma que quiser, mostrar seu corpo como quiser, ser poderosa, ser maravilhosa, toda mulher tem seu direito, o corpo é dela. Então, mulheres, se entreguem e encontrem sua liberdade, principalmente as maduras”, conclui Rita Cadillac.
Sobre a Privacy:
A Privacy é a maior rede social de monetização da América Latina, conectando criadores de conteúdo com seus super fãs por meio de assinaturas. Com mais de 50 milhões de assinantes e 400 mil influenciadores, a plataforma oferece uma maneira simples e segura para os criadores monetizarem seu conteúdo exclusivo e para os fãs acessarem conteúdo premium e se conectarem mais profundamente com seus criadores favoritos. Após quatro anos, a empresa conta com mais de 400 mil influenciadores, uma audiência de 50 milhões de usuários cadastrados e quase 3 milhões de acessos diários. Sua estrutura também acompanhou o crescimento: hoje conta com mais de 150 colaboradores, distribuídos em áreas como tecnologia, segurança da informação, experiência do cliente e compliance.
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JOÃO PEDRO COSTA SANTOS
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