São Paulo, dezembro de 2024 – Mês de parcela do 13º salário, e o assunto tem aquecido o mercado com dados que revelam um impacto significativo na economia. Segundo o Dieese, Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos, o montante estimado é de R$ 291 bilhões, representando cerca de 2,7% do PIB e será distribuído entre aproximadamente 87,7 milhões de beneficiários, incluindo trabalhadores do mercado formal, aposentados e pensionistas, o que comprova a força do benefício como um impulsionador do consumo e da atividade econômica no país.
De olho nesse e em outros importantes momentos, as fintechs emergem ao longo de todo o ano, como parceiras estratégicas, simplificando e agilizando o processo de pagamento para que não haja atrasos. Com tecnologias avançadas e abordagens inovadoras, essas empresas têm proporcionado aos seus clientes uma maneira eficiente de organizar e efetuar os pagamentos, garantindo que colaboradores recebam seus benefícios no prazo estipulado.
Entre as fintechs que atuam neste cenário está a WohPag, referência em soluções financeiras para administradoras de condomínios. Com uma plataforma robusta e amigável, a instituição simplifica a direção do 13º salário, proporcionando às empresas de gestão condominial a capacidade de organizar, programar e efetuar os pagamentos de forma eficaz, evitando possíveis transtornos, como falta de recursos necessários e atrasos para a realização da remuneração do benefício.
“Aproximandamente 50% dos gastos de um condomínio são com a folha de pagamento, por isso é importante que o gasto com o 13º salário seja previsto dentro do planejamento anual, que deve ser feito no começo de cada ano. É importante pontuar o apoio que uma fintech especializada pode trazer nesse momento, pois gera essa percepção de despesas futuras necessárias, além de dar a segurança de crédito, caso seja necessário. ”, explica Marcelo Assunção, CEO da WohPag.
Segundo Assunção, existem três caminhos para honrar o pagamento do benefício: o mais comum é a realização de cota extra no final do ano. Outra forma é o pedido de empréstimo, que pode ser feito às fintechs especializadas em finanças condominiais, como a WohPag e a terceira é a prevenção, com a possibilidade de provisionar essa despesa no orçamento anual, rateando o valor ao longo de todo o ano.
“As opções de cota extra e empréstimos podem gerar inadimplência e impactar os saldos condominiais a médio prazo. Nem todos os gestores de condomínios se preparam com antecedência, o que pode gerar atrasos nos pagamentos e prejuízos. Por isso, sempre reforçamos que organização e planejamento são essenciais para uma boa gestão condominial”, concluiu o CEO.
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NICOLLE GARCIA FERREIRA
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