É provável que você conheça uma empreendedora das Vendas Diretas, seja através de um catálogo de produtos que chegou à sua mão, um marketing por influência nas redes sociais, ou ainda de histórias inspiradoras e casos de sucesso. A Venda Direta nunca esteve tão moderna. Hoje, a atividade, que teve início com vendedores que batiam de porta em porta e usavam catálogos para divulgar seus produtos, opera em múltiplos formatos: mídias sociais, aplicativos, sites e plataformas. O setor foi incorporando naturalmente, através dos avanços tecnológicos, novas formas de interação e relacionamento com o cliente, quebrando barreiras físicas e ampliando as oportunidades e volume de negócios.
Hoje, são aproximadamente 3,5 milhões de empreendedores que trabalham com Venda Direta no Brasil, dos quais 60% são mulheres. A predominância feminina não é por acaso. A flexibilidade de horários, baixo investimento inicial e a possibilidade de conciliar vida pessoal e profissional tornam essa atividade especialmente atrativa para elas, muitas vezes mães e donas de casa, com jornadas múltiplas. As habilidades inerentes como comunicação eficaz e empatia facilitam o estabelecimento de relações de confiança com os clientes, potencializando as vendas e resultados. Essa dinâmica não apenas proporciona independência financeira, mas também empodera, eleva a autoestima e desenvolve novas habilidades.
Quando uma mulher gera renda, seu impacto vai muito além do próprio sustento. Ela se torna uma força motriz para a economia local, ampliando o consumo de bens e serviços para filhos e família, movimentando pequenos negócios e fortalecendo redes de produção. Segundo o Global Entrepreneurship Monitor (GEM), mulheres empreendedoras tendem a reinvestir até 90% de sua renda na família e na comunidade. Com mais autonomia para investir e decidir, muitas ampliam seus próprios negócios, gerando efeitos na comunidade. Se pensarmos nos efeitos para a comunidade, região e país, esse ciclo virtuoso não apenas aquece a economia, mas também contribui para a inclusão social e redução da desigualdade.
E não é pouco. Economicamente, o setor de Vendas Diretas é um motor significativo para a economia brasileira, movimentando aproximadamente R$50 bilhões em 2024, data do último balanço divulgado. Essa expressiva contribuição reforça a importância do segmento não apenas como fonte de renda para milhões de famílias, mas também como impulsionador do desenvolvimento econômico nacional.
No mundo todo, a Venda Direta movimentou aproximadamente US$167,694 bilhões, em 2023, superando os níveis pré-pandemia de 2019 (US$166,455 bilhões). No Brasil, o mercado se manteve na 7ª posição mundial, sendo líder na América Latina. Aliás, por aqui, 53% dos empreendedores independentes são jovens, refletindo sua capacidade de renovação e atração de novas gerações principalmente considerando a possibilidade de trabalhar em casa, digitalização e autonomia. Na ABEVD, acreditamos no protagonismo das mulheres como agentes de mudança. Seja impulsionando a economia, fortalecendo laços comunitários ou construindo novas histórias de sucesso. Se você quer trabalhar com VD, fale com a gente abevd@abevd.org.br.
Adriana Colloca, presidente da ABEVD (Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas)
SOBRE A ABEVD
Criada em 1980, a Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (ABEVD) é uma entidade sem fins lucrativos que busca promover e desenvolver a venda direta no Brasil, bem como representar e apoiar empresas que comercializam produtos e serviços por meio do relacionamento dos empreendedores independentes com seus consumidores finais. Acesse: www.abevd.org.br. A venda direta é um sistema de comercialização de produtos ou serviços, por meio do relacionamento ou influência entre empreendedores independentes e seus clientes, de forma presencial e/ou digital, fora de um estabelecimento comercial fixo. A ABEVD também compõe a World Federation of Direct Selling Associations (WFDSA), organização que congrega as associações nacionais de vendas diretas existentes no mundo. E pelo 4º ano consecutivo, a ABEVD foi reconhecida com o Platinum Status, considerado como o mais alto nível e que atende todos os parâmetros de governança para uma associação. Atualmente, cerca de 3,5 milhões de empreendedores independentes atuam em diferentes categorias, como produtos de saúde, beleza, utilidades domésticas, vestuário, alimentos, joalheria, entre muitos outros. A ABEVD hoje conta com cerca de 50 empresas associadas, como: Avon, Cacau Show, DeMillus, Herbalife, Hinode Group, Jequiti, Mahogany, Mary Kay, Natura, Produce, Tupperware, Yakult etc. Todas as empresas associadas à ABEVD passam por uma rígida análise em seu plano de negócio, oferecendo um maior nível de proteção ao consumidor e empreendedor independente. Confira as empresas associadas: www.abevd.org.brempresas-associadas/
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