“Navegue por novos sabores” é a proposta da Fui ao Mar para os consumidores brasileiros. A importadora de pescados e frutos do mar europeus, que aposta em itens das marcas Ati Manel, Jose Gourmet, La Rose e O Melhor do Ribatejo, começa as vendas para todo o Brasil. A loja está no ar deste o dia 12 de dezembro.
Com 33 produtos premium no portfólio inicial, a preços que variam entre R$ 46,00 e R$ 201,00 por unidade, a companhia promete revolucionar o mercado gastronômico ao fomentar a cultura do consumo de conservas por meio, por exemplo, da seacuterie board (tábua de frutos do mar), uma excelente opção, inclusive, para as festas de final de ano que se aproximam.
José Américo Fioravanti, sócio-fundador da marca, explica que tais preços refletem a sazonalidade dos frutos do mar, a qualidade e o processo manual de produção, como filetamento à mão, o pré-cozimento ou fritura antes do enlatamento e esterilização. “Do ato da pesca à embalagem, tudo deve acontecer em 24 horas, o que garante o frescor”, conta.
Segundo o empresário, no caso das sardinhas e atuns que encontramos nos supermercados comuns, os peixes são pescados em grandes barcos e congelados antes de serem conservados em um processo mais mecanizado, com óleo comestível de menor qualidade que o azeite de oliva. “Tudo isso barateia o alimento e reduz o sabor”, destaca.
Como tudo começou?
Em 2014, durante uma viagem à cidade litorânea francesa de Cancale, os sócios – e casal – José Américo Fioravanti e Lydia Brasil, tiveram a inspiração para o negócio. O que visto de longe parecia uma loja de sabonetes coloridos, era, na verdade, um comércio especializado em sardinhas em conserva. “A experiência foi fantástica. Fui surpreendida por um segmento que desconhecia, de produtos com uma apresentação de encher os olhos e despertar o apetite. Compramos por curiosidade e com a finalidade de presentear alguns amigos, mas o presente acabou sendo nosso. Que sabor!”, conta Lydia.
Após alguns anos de preparo, planejamento e pesquisas, a dupla lança a Fui ao Mar. A empresa traz aos brasileiros o que há de mais saboroso e nobre produzido de forma totalmente artesanal na Europa. “Vamos quebrar o paradigma de que o pescado enlatado tem, necessariamente, baixa qualidade”, ressalta José Américo.
Todos os produtos são oriundos de processos de pesca que seguem rígidos padrões ambientais e a não adição de qualquer produto químico é também um grande diferencial dos produtos. “Essas são preocupações nossas e fazem parte do DNA da Fui ao Mar”, diz o executivo,
Planos para 2025 – também no BSB
Nos próximos meses, a marca Fui ao Mar deve chegar a mais de 100 tipos diferentes de conserva, algo inédito neste segmento no país. “Os importadores, de forma geral, não ultrapassam dez itens. A aposta é alta porque sabemos do potencial das nossas conservas e do espaço de oportunidade que o mercado brasileiro tem”, conclui Fioravanti.
Em breve, os consumidores poderão também encontrar todos os produtos Fui ao Mar em seletos pontos de venda, como empórios e wine bars espalhados pelas principais capitais brasileiras. Além das conversas, já é possível encontrar azeite de oliva extravirgem, sais aromatizados, doce de tomate português e kits presenteáveis nas versões “Descoberta” e “Pic Nic”, excelentes presentes para essa época do ano.
A estimativa da Mordor Intelligence é de que até 2028 o setor global de enlatados deverá atingir a casa dos três dígitos, ultrapassando US$100 bilhões em receita, o que comprova ainda mais o potencial deste mercado para a Fui ao Mar.
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MARCOS RODRIGO DA SILVA BARROS
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