Com os avanços da ciência, diferentes tipos de adoçantes foram desenvolvidos e disponibilizados para consumo, mas qual deles é o ideal para acompanhar o cafezinho? A resposta depende, na verdade, das preferências de cada um e das necessidades do dia a dia.
São muitos os brasileiros que preferem o café adoçado para começar o dia. E, para quem deseja variar as formas de adoçar e aproveitar ao máximo o gostinho agradável do café, existem uma série de soluções para diversos gostos.
Conheça alguns dos tipos de adoçantes, suas características e as melhores formas de aproveitá-los no café.
Stévia: é uma opção que realça notas frutais e de baunilha no café. Esse adoçante tem o dulçor elevador e pode deixar um leve sabor na boca, semelhante ao alcaçuz.
Ciclamato: possui uma doçura nítida, comumente utilizado em combinação com outros adoçantes para balancear o sabor. Pode ser exposto a altas temperaturas e tende a deixar um gosto levemente agridoce.
Sucralose: também tem alto poder de dulçor e é uma alternativa para quem busca uma opção sem calorias e sem sabor residual, mantendo as características originais do café.
Sacarina: é prática para o dia a dia e uma das opções mais tradicionais para o café. Também pode ser misturada com outros adoçantes para equilibrar o sabor.
De acordo com a nutricionista Kathia Schmider, coordenadora técnico-científica da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos para Fins Especiais e Congêneres (ABIAD), os adoçantes passam por extensas análises de segurança, antes de irem para as prateleiras. “Antes de serem disponibilizados ao consumidor, esses produtos são avaliados por autoridades regulatórias responsáveis, como a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) no Brasil, o FDA (Administração de Alimentos e Medicamentos) nos Estados Unidos e muitas outras. Essas rigorosas avaliações de segurança seguem normas estabelecidas por organismos internacionais, como a OMS (Organização Mundial da Saúde) e o JECFA (Comitê de Especialistas em Aditivos Alimentares)”, comenta a nutricionista.
O consumo dos adoçantes é seguro e as recomendações de ingestão diária são estabelecidas por meio de estudos científicos que as comprovam. O JECFA estabelece ainda a ingestão diária aceitável (IDA) de cada edulcorante que compõe o adoçante, expressa em miligrama por quilo de peso corpóreo (mg/kg p. c.).
Kathia também afirma que essa variedade e garantia de segurança permite maior liberdade de escolha para os usuários. “O consumidor é livre para escolher com tranquilidade o adoçante que melhor se adapta à sua dieta e ao seu paladar; há diferentes opções para variados gostos”, complementa a especialista.
Sobre a ABIAD
A Associação Brasileira da Indústria de Alimentos para Fins Especiais e Congêneres (ABIAD) foi fundada em 1986 com a missão de reunir empresas que se dediquem, direta ou indiretamente, à produção, industrialização, comercialização, distribuição e importação de matérias-primas e alimentos para fins especiais, incluindo nutrição infantil, nutrição enteral, diet e light, suplementos alimentares, nutrição esportiva, alimentos funcionais, dentre outras categorias. A visão da ABIAD é ser a principal referência do setor de alimentos para fins especiais e, atualmente, desempenha papel de interlocutora desse mercado no diálogo com o Poder Público e órgãos internacionais, podendo assumir o papel de liderança na defesa de políticas públicas baseadas em dados científicos sólidos e a capacidade para que os consumidores tenham acesso a uma grande variedade de produtos seguros, benéficos e de alta qualidade. Para mais informações, acesse https://abiad.org.br/.
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AUSTIN OSEMUDIAMHEN FERREIRA EHIDIAMHEN CHRISTOPHER
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